Nikeis são preferência de assaltantes em Sampa


Eu sempre desconfiei, mas agora vendo a notícia no Jornal Estado de São Paulo tenho certeza que os bandidos me adoram. Apesar de nunca ter feito parte da “classe média alta”, seja lá o que isso for, desde que me tenho por gente eu sofro na mão de pivetes, drogados, bandidos armados e afins. Tenho dente lascado por causa de briga com trombadinha, já apanhei e já bati também e tive a inesquecível experiência de ter tido uma arma apontada para a minha cabeça durante um assalto.

Com a volta dos descendentes de japoneses à cidade, acredito que tipos como eu só vão ficar mais apetitosos, já que esses sim terão dinheiro para entregar a essa corja covarde. Japoneses e orientais em geral têm a imagem de serem inteligentes e máquinas de fazer dinheiro, agora pelo menos a última parte está sendo comprovada com a volta dos dekasseguis. Segue matéria do Estado de SP (clique para ler tudo):

Os mais vulneráveis a roubos na cidade de São Paulo são homens, com menos de 40 anos, de classe média alta, brancos ou de origem oriental, que vivem em apartamentos, trabalham ou estudam, moram na região noroeste ou sudeste da cidade, frequentam bares e casas noturnas. Essa preferência dos ladrões faz ainda um descendente de japoneses, com idade entre 20 e 39 anos e renda de 10 a 20 salários mínimos, ter 50 vezes mais chances de ser de assaltado do que uma mulher negra, evangélica e moradora de um conjunto habitacional.

Quem está pensando em voltar pro Brasil, seja a férias ou definitivamente, e pretende passar/morar em São Paulo, tenha muito cuidado. Principalmente quem ficou muito tempo no Japão, que é um país ultra-seguro. Pra quem mora em Sampa não preciso falar nada, mas vale reforçar: cuidado, tenha um olho na nuca moçada.

Colaboração de Fernando Hatsumura, por e-mail